Repassando...
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II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
V - igualdade entre os Estados;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.
A ficha criminal da sucessora de Luiz Inácio Lula da Silva ao governo federal em 2010, a ministra Dilma Rousseff. Mas não se deixem levar por julgamentos precipitados. Apesar da fama de dura na queda, devemos ressaltar sua dedicação, sua capacidade de organização e liderança. Assim como Adolf Hitler e Osama Bin Laden. “Eu adorava circo e queria ser bailarina.” “Na década de 1960, durante o regime militar, Dilma Rousseff participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI.” [Fonte]
FICHA
Mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem. Até agora, tudo o que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.
O assalto ao cofre ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora “o maior golpe da história do terrorismo mundial”, segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Escancarada. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram em frente à casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. “Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir”, diz a ministra, com orgulho de seu passado de combatente.
“A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação”, diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome “Leo” e, em outra ação espetacular, ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. “Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela.” O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio. Quando foi presa, em janeiro de 1970, o promotor militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: “Joana D’Arc da guerrilha” e “papisa da subversão”. Dilma passou três anos encarcerada em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura.
O capitão Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda armada no Brasil,
e Iara Iavelberg, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance.
Com Lamarca, Dilma Rousseff polemizou sobre os rumos da guerrilha,
numa famosa reunião realizada em Teresópolis.
Com Iara, ia à praia, falava de cinema, e tornaram-se confidentes
A atual ministra era tão temida que o Exército chegou a ordenar a transferência de um guerrilheiro preso em Belo Horizonte, o estudante Ângelo Pezzuti, temendo que Dilma conseguisse montar uma ação armada de invasão da prisão e libertação do companheiro. Durante o famoso encontro da cúpula da VAR-Palmares realizado em setembro de 1969, em Teresópolis, região serrana do Rio, Dilma Rousseff polemizou duramente com Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda guerrilheira. Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural, e Dilma achava que as operações armadas deveriam ser abrandadas, priorizando a mobilização de massas nas grandes cidades. Do encontro, produziu-se um racha. Dos 37 presentes, apenas sete acompanharam Lamarca. Ficaram com boa parte das armas da VAR-Palmares e metade da fortuna do cofre de Adhemar de Barros. Os demais concordaram com a posição de Dilma Rousseff.
A divergência com Carlos Lamarca não impediu Dilma de manter uma sólida amizade com a guerrilheira Iara Iavelberg, musa da esquerda nos anos 60, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance. Dilma chegou a hospedá-la em seu apartamento, no Rio. Juntas, iam à praia, falavam de cinema, tornaram-se confidentes. Nos três anos que passou na cadeia, seu nome chegou a aparecer em listas de guerrilheiros a ser soltos em troca da libertação de autoridades seqüestradas — mas a ação que renderia sua liberdade foi malsucedida. Aos 55 anos, recentemente separada de Carlos Franklin de Araújo, Dilma Rousseff não lembra a guerrilheira radical de trinta anos atrás, embora exiba a mesma firmeza. “Ela é uma mulher suave e determinada”, diz a jornalista Judith Patarra, autora do livro Iara, que conta a trajetória de Iara Iavelberg (1944-1971). “Quando a vi na televisão, percebi que Dilma continua a mesma. É uma mulher espetacular e será uma sargentona no governo. Ela não é mulher de meio-tom”, resume o ex-companheiro de guerrilha Darcy Rodrigues.
O QUE JUSTIFICA MATAR INOCENTES?
Desde que a esquerda tomou o poder, Dilma Rousseff tem tentado sepultar Estela, Patricia, Luiza e Vanda.
Para quem não sabe, Estela, Patricia, Luiza e Vanda foram os nomes que Dilma Rousseff portou no passado, quando militou na esquerda radical praticando atos que diante de qualquer código penal são considerados crimes.
Dilma tem tentado a todo custo fazer com que esqueçam esses nomes ligados a seu passado bandido. Assim, pouco comenta seus crimes supostamente cometidos em luta “pela liberdade” e contra a “ditadura opressora”. Apenas explora o fato de ter sido “torturada”.
Sempre que é instada a falar sobre o passado, se diz acometida da clássica demência que ataca políticos brasileiros quando flagrados em atos ilícitos. Não lembra dos tempos de militância nem de suas ações.
Seus companheiros de armas, muitos dos quais ocupando altos cargos no atual governo, já comentaram o passado de Dilma. Entre as ações que lhe são imputadas há assaltos a bancos e o célebre roubo do cofre de Ademar de Barros. Dilma também não se recoda do destino dos milhões de dolares desta última ação por ela planejada, segundo seus ex-companheiros.
Estranhamente Dilma Rousseff tem lucidez a toda prova e uma memória seletiva que lhe permite afirmar com veemência que a ficha criminal que circula na grande rede, imputando-lhe vários crimes , é falsa. Dilma rebate a ficha com uma história fantasiosa sem provas, nem testemunhas.
A ficha criminal de Dilma Rousseff que circula no ciberespaço já foi publicada por um jornal de grande circulação e desde então Dilma tem tentado através de perícias e outros meios provar que a mesma seria uma fraude.
Não resta dúvida que o jornal errou ao publicar uma ficha sem antes checar a fonte e sua autenticidade. Mas o fato desencadeou uma série de acontecimentos interessantes.
Até o momento, apesar de Dilma Rousseff ter toda máquina do Estado em suas mãos, nada ficou definitivamente provado. Há indícios de autenticidade, como também há indícios duvidosos. (Para ler as conclusões da perícia tecle aqui)
Dilma Rousseff contratou peritos da UnB e da UNICAMP que concluiram ser falsa a ficha que circula na internet. Os peritos contratados pela Folha de São Paulo concluiram que a cópia digital da ficha é insuficiente para uma perícia conclusiva. A única forma de tirar a limpo os fatos seria a abertura dos famigerados "arquivos da ditadura".
Entretanto, existe um aspecto que vai muito além da questão de perícias técnicas para provar uma fraude ou atestar uma autenticidade.
Dilma afirma com veemência que a ficha é falsa pois alega que mandou pesquisar no DOPS se lá existe ficha similar. Estranhamente as fichas que existem em diversos arquivos não estão disponíveis para consulta. Só Dilma Rousseff teve acesso às mesmas.
Quando o jornal que publicou a ficha foi aos arquivos para fazer pesquisa mais minuciosa, o acesso lhe foi negado. Os famosos arquivos da ditadura continuam indisponíveis para pesquisa pois a esquerda teme que a verdade venha a tona e destrua uma farsa arduamente construída com apoio da esquerda internacional e da mídia.
Toda desinformação disseminada sobre o assunto só pode levar a três conclusões.
Ou a ficha é verdadeira, não havendo como provar o contrário e Dilma fica lançando ameaças vazias na mídia na tentativa de desacreditar o documento, ou a ficha é realmente falsa conforme laudos periciais e a verdadeira seria muito mais comprometedora, devendo ser ocultada a qualquer preço. Daí a estranha reação de Dilma Rousseff de mandar pesquisar o que existe no DOPS, mas não tornar os documentos públicos.
Numa terceira hipótese, a ficha como documento seria apócrifa, porém baseada em fatos reais, extraídos de outros documentos.
Mas esse não é o cerne da questão que deveria preocupar a nação.
Dilma Rousseff, Lula e seus aliados têm investido tudo para transformar Dilma na sucessora de Lula e dar continuidade ao projeto de poder da esquerda.
A ficha criminal cuja autenticidade está sendo questionada, se refere a um passado já remoto e anistiado.
Mais relevante do que discutir quem foi Dilma e se sua ficha criminal de terrorista que circula no ciberespaço é verdadeira ou falsa, é avaliar a Dilma Rousseff de hoje, ícone da esquerda medíocre que tomou o país, ministra e candidata a sucessão de Lula.
Dilma era a opção menos desastrosa que toda esquerda reunida poderia apresentar como candidata à sucessão de Lula. O chamado plano "D". "D" de desespero.
Lula a promoveu a Mãe do PAC, mas o programa não decolou. É um fracasso por incompetência administrativa e está eivado de corrupção e irregularidades. Partiram então para o plano "E". "E" de estelionato eleitoral, prometendo ao povo um milhão de moradias.
O programa também está emperrado e desde que foi lançado já se sabia que seria apenas uma peça publicitária e mais uma promessa não cumprida.
Além disso, Dilma Rousseff está cercada de escândalos. A lista é extensa e envolve desde acusação de confecção de dossiês para chantagem até cartões corporativos e outras muitas lambanças.
O último ato de Dilma foi descoberto recentemente. Em seu currículo constam títulos de mestre e doutor que na realidade ela não tem. Pior ainda, a plataforma Lattes do CNPq que só é acessível com senha pessoal e intransferível foi literalmente fraudado. Dilma, acometida da habitual demência não sabe de nada.
O fato é grave e constitui crime de falsidade ideológica entre outras ilegalidades. Mais uma vez Dilma Rousseff mostra ao povo quem realmente é. Por um lado tenta negar seu passado e por outro mostra no presente uma conduta imoral, sem ética e possivelmente criminosa.
Nessa altura, não precisamos mais discutir se a ficha da ex-terrorista Dilma Rousseff é falsa ou verdadeira. Fatos presentes são muito mais graves.
A questão é que o Estado esta aparelhado o que tem garantido a Dilma e a políticos da base aliada, ampla impunidade.
Não fosse isso, muitas das acusações feitas contra Dilma Rousseff e tratadas como pequenos descuidos, já teriam se transformados em inquéritos criminais.
Para a nossa salvação Dilma Rousseff é uma pré-candidata medíocre, pois é antipática, politicamente desastrada e a imagem que tentou construir de mulher dinâmica, competente e capaz, foi arruinada pela própria conduta.
Dilma deve ser banida do cenário político brasileiro não pelo passado distante, mas sim pela conduta presente, que no mínimo é incompatível como o cargo que ocupa e com aquele que deseja ocupar.
Aqui vale lembrar que Dilma Rousseff foi anistiada por atos cometidos no passado distante e não por todos seus atos presentes.
Mas o risco mais grave que corremos talvez não seja aquele de enfrentar eleições presidenciais com Dilma Rousseff na disputa como candidata.
Lula já percebeu que será difícil transformar sua popularidade em votos para Dilma ou mesmo para outro candidato. O exemplo da derrota humilhante de Marta Suplicy em São Paulo mostrou que Lula é popular, mas fraco como cabo eleitoral.
Lula já andou sondando o país sobre a possibilidade de um terceiro mandato mediante plebiscito ou outro artifício.
Mas seu sonho já foi brecado pelo Congresso. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara julgou inconstitucional e arquivou em 07/07/09, a emenda que abriria a possibilidade de o presidente, governadores e prefeitos disputarem a terceira eleição consecutiva.
Assim, só restam a Lula e à esquerda medíocre que o manipula, saídas semelhantes às adotadas por seus companheiros latino-americanos.
Quando perceberem, que por bem não terão chances de dar continuidade ao projeto de poder, certamente apelarão para outras saídas. A julgar pelos métodos historicamente utilizados pela esquerda, tanto no passado como no presente, boa coisa não virá.
Este sim, é um risco real que devemos temer e contra o qual devemos estar prevenidos.
( ... continuação em 13/08/09)
Dilma Rousseff aparentemente continua se especializando em histórias mal contadas.
Agora surgiu a suspeita de tráfico de influência em prol da família Sarney e da tentativa de encobrir manobras contábeis ilícitas na Petrobras. A história da exoneração da então secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira está impregnada de lambança mal contada.
Lina Maria Vieira, servidora de carreira da Receita Federal acusa Dilma Rousseff de tê-la convocado para uma reunião secreta onde teria sido pressionada. Dilma Rousseff como sempre nega tudo e desafiou Lina Maria Vieira a provar sua acusação.
Aos poucos, com o testemunho de secretárias e informações constantes em agendas, a história de Lina Maria Vieira se mostra verdadeira.
Na verdade não é surpresa. Quem tem mais credibilidade? Uma funcionária de carreira, exonerada por ter apontado manobras contábeis ilícitas em empresa presidida por "companheiros" ou uma mentirosa contumaz, cronicamente envolvida em atos escusosos que chegou a fraudar uma base de dados e mentir sobre diplomas e titulação que nunca teve?
Não será preciso ir muito fundo em investigações para descobrir onde está a verdade.
(... continuação em 15/07/09)
Dilma como sempre, negou a autoria do crime de falsidade ideológica...E como sempre, já ficou provado que, se ela não é autora da fraude, sabia de tudo. Em entrevista no programa Roda Viva na TV Cultura ouviu atentamente a leitura de seu currículo na abertura do programa por Paulo Makunan. Não contestou uma vírgula sobre seus títulos de mestre e doutor. Uma versão editada do programa, lamentavelmente acompanhada de sonoplastia, está disponível no ytube emhttp://www.youtube.com/watch?v=enKZ38hSSAw.
(...continuação em 20/08/09)
Nessa data o jornal OGLOBO publicou a agenda oficial de Dilma Rousseff. Por uma coincidência inacreditável e típica de toda lambança que cerca Dilma Rousseff, no período de 15/12/08 a 19/12/08 a agenda apresenta omissões e registra compromissos que não existiram. Por coincidência é exatamente nesse período que Lina alega ter tido uma reunião com a ministra. De acordo com o decreto 4.081 de jan/2002 que institui o Código de Conduta Ética, os ministros são obrigados a manter arquivadadas sua agendas de ruiniões com pessoas físicas e jurídicas com as quais se relacionaram. Como sempre, a lei vale para os inimigos. Diante do flagrante o Planalto minimiza o fato e alega que foi um erro. Vão corrigir o erro e com isso o assunto foi encerrado. Dá até medo imaginar o que mais nessa agenda foi registrado com "erro".
(....continuação em 21/08/09)
Agora foi a vez do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República entrar no jogo de intrigas e desinformação promovido por Dilma e pelo Planalto. O GSI divulgou nota nesta sexta-feira (21) informando que não há como fornecer imagens do circuito interno de vídeo do Palácio do Planalto para checar se a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, esteve no prédio em dezembro passado para uma audiência com a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Mais uma mentira!
(....continuação em 19/03/10)
Tem havido críticas ao artigo questionando a realidade dos fatos aqui mencionados. Para que não fiquem dúvidas, seguem algumas fontes de referências. A leitura destes artigos leva a conclusões que vão muito além dos fatos em questão. Mostram claramente a promiscuidade deste governo e em especial de Dilma Roussef, ministra da Casa Civil, com esquemas ilegais e pessoas envolvidas em crimes.
1 - No rastro dos escândalo dos cartões corporativos utilizados de forma fraudulenta e abusiva por membros do governo, nasceu na Casa Civil da Ministra Dilma Rousseff, o Dossiê Fernando Henrique - história mal contada com várias versões, uma desmascarada após a outra. O dossiê, que segundo Dilma não é dossiê, mas sim um banco de dados, visava fazer "pressão política", para que a CPI dos cartões corporativos nada apurasse.
2 - Esta história mais do que mal contada teve início quando Lina Maria Vieira, Secretária da Receita Federal foi exonerada por ter descoberto que a Petrobras fez mudança contábil que proporcionou a redução de R$ 4,3 bilhões em pagamento de tributos. No bom portugues - sonegação. (Vale lembrar que Dilma é presidente do Conselho de Administração da Petrobras). Em seguida Lina Vieira denunciou que fora pressionada por Dilma Roussef para encerrar a investigação sobre Fernando Sarney filho de José Sarney, supostamente envolvido em uma série de crimes.
3 - Outra história que não fecha é o caso da OI - Eletronet, onde Dilma, na condição de ministra supostamente teria dado "conselhos". É preciso lembrar aqui, que uso indevido de informações privilegiadas é crime previsto em lei.
(...continuação em 24/03/10)
O artigo 24/03/09 – Dilma Rousseff e seu cabo eleitoral. faz uma balanço das realizações de Dilma e traz uma lista de manchetes de jornais que permitem formar juizo melhor sobre a candidata.
(...continuação em 28/04/10)
Dilma parece ter uma compulsão por lambança. Talvez seja um problema genético. Não bastasse todo passado, ela continua escrevendo um presente tortuoso e mostra de forma cada vez mais contundente que não tem ética. Ao lançar sua biografia no DILMANAWEB, Dilma utilizou uma montagem com fotos da atriz Norma Bengell numa passeata. A intenção da montagem juntamente com o texto é fazer crer aos incautos, que Dilma participou de movimentos de protesto pela liberdade de expressão.
A farsa foi rapidamente descoberta e Dilma foi desmascarada, pois a foto de Norma Bengell no protesto com outras atrizes, é famosa. Enquanto aquelas atrizes protestavam pela liberdade de expressão, Dilma militava na esquerda revolucionária armada que desejadva impor ao Brasil uma ditadura comunista financiada por Cuba. A exemplo de Cuba, União Soviética e China, a palavra liberdade seria riscada dos dicionários e protestos como o de Norma Bengell e outras atrizes seriam reprimidos com violência, cadeia e desaparecidos.
(...continuação em 28/06/2010)
Apesar de não estarmos ainda no período de campanha eleitoral, Dilma e Lula agem ao arrepio da lei e já partiram para a caça despudorada ao voto. Ética e respeito à legislação eleitoral foram jogados no lixo. A dupla Dilma & Lula zomba das multas aplicadas pelo Tribunal Superior Eleitoral e a máquina pública virou um aparelho de propaganda eleitoral. Em meio a toda esse caos de ilegalidades, surge um novo dissiê montado com base em dados sigilosos que só orgãos governamentais têm acesso, contra candidatos da oposição. Como de costume, Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, elevou o tom de suas declarações nesta segunda-feira (28) ao rebater acusações sobre a suposta elaboração do dossiê contra candidatos do PSDB, por profissionais ligados à campanha petista. Vale lembrar, que em episódio semelhante nas eleiçoes passadas surgiu um dossiê também ilegal, e Lula imputou a responsabilidade pela confeção do mesmo aos chamdos " aloprados" (veja O Dissiê I). Apesar da ilegalidade do tal dossiê, os "aloprados" não foram punidos pelos crimes nos quais incorreram para elaborar a peça de chantagem. Estamos caminhando para um Estado soviético onde privacidade não existe e o cidadão se torna impotente diante da máquina pública que não respeita limites legais nem morais. Para ler mais sobre o assunto clique em O Dossiê II.
SE ARGUS FALAR, DILMA CAI!