quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
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sábado, 24 de julho de 2010
----- Original Message -----
From: Sérgio Roberto de Castro
Sent: Friday, January 22, 2010 9:47 AM
Subject: FW: TODOS DEVEM SABER!!!! - O QUE FOI FEITO???
Repassando...
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nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo.
, Palocci
, Zé Dirceu
, Tarso Genro
e
Dilma Rousseff
.( ficha criminal )comente: admin@sitesuteis.com
domingo, 12 de agosto de 2007
Castrando a Constituição
O PT nunca se mostrou simpático ao Estado Democrático de Direito, só apoiou as Diretas Já pois era conveniente para os petistas naquele momento, não porque esse partido tenha algum compromisso com a democracia.
Durante o Governo Lula não foram poucas as tentações autoritárias por parte dos petistas, isso foi até capa da Revista Veja em agosto de 2004.
Mas o PT nesses jogos Pan Americano mostraram mais uma vez a sua face autoritária e anti-democrática, além de não aceitar receber vaias o governo Lula, ao invés de dar asilo político aos dois pugilistas cubanos que desertaram, preferiu seguir ordens de seu idolatrado tirano stalinista Fidel Castro, e deportaram os cubanos contrariando os princípios constitucionais das relações internacionais.
Veja o que diz o Art. 4º da Constituição Federal de 1988.
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
V - igualdade entre os Estados;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.
Notem que o PT ignora completamente os incisos II e X, do Art. 4º. Se for para seguir a determinação de prevalência dos direitos humanos, não se poderia atender a vontade do Fidel Castro de deportar os cubanos, é fato público e notório que Cuba é um desrespeito total aos direitos humanos, por isso que muitos cubanos fogem da ilha de Fidel Castro, mas o PT se preocupa só com direitos humanos de criminosos aqui no Brasil, eles nem ligam se falta direitos humanos em Cuba e até aplaudem o "paredón". O governo em nenhum momento poderia deportar os cubanos, eles se tornaram perseguidos políticos de Fidel Castro, era obrigação constitucional conceder asilo aos pugilistas.
Essa semana foi preso no Brasil o traficante internacional de drogas Juan Carlos Ramirez Abadía, podem ter certeza que para extraditar tal criminoso não haverá a rapidez que houve no procedimento de deportação dos pugilistas cubanos. Traficantes perigosos recebem melhor tratamento que pugilistas que não apresentam risco a sociedade.
O Ministro da (in) Justiça Tarso Genro, provou que não tem compromisso com o Estado de Direito, é mais um esquerdista stalinista, o melhor que tem a fazer é sair é do Ministério. Se o Brasil antes tinha uma tradição desde D. João VI, de desempenhar um excelente trabalho de relações internacionais, hoje o PT conseguiu destruir em menos de 4 anos o que foi construído em séculos, Rio Branco deve estar se revirando no túmulo.
Esse governo Lula ainda acha que pode conseguir para o Brasil algum assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, fazendo alianças com países como Cuba, Venezuela, Bolívia, Gabão, Líbia e agora até mesmo a Síria. Com essas alianças o Brasil está totalmente desmoralizado para conseguir ser membro permanente no conselho.
O que o PT fez foi castrar a Constituição Federal. Temos que ficar de olho se amanhã o PT fará no Brasil o que o Fidel Castro já faz em Cuba, pois vontade de castrar o Estado Democrático de Direito o PT demonstra que tem.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Os Joseph Goebbels de Lula - Parte 1
O Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, não usava apenas o poder da máquina estatal para reprimir seus opositores, havia também o jornal Die Nationalsozialistischen Briefe, que era uma das ferramentas de propaganda do nazismo, esse jornal foi editado pelo Ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels.O governo do Partido dos Trabalhadores liderado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também possui os seus Goebbels para fazer propaganda petista-lulista, e também para espalhar mentiras contra todos que se opõe ao governo. Existem vários Goebbels de Lula, principalmente no iG, que é um portal patrocinado pelo governo, são eles Paulo Henrique Amorim, Mino Carta, Emir Sader etc.
Na primeira parte vou criticar o sr. Paulo Henrique Amorim, que publica suas propagandas lulistas e besteiras na página Conversa Afiada, ou seria melhor conversa fiada.
Goebbels e Paulo Henrique Amorim, qualquer semelhança nas fotos acima, não é mera coincidência.
Paulo Henrique Amorim é um dos que mais utilizam das técnicas nazistas de fazer propaganda em favor do governo, ele utiliza a técnica de Goebbels de repetir várias vezes um mentira até que ela se torne verdade. Aliás ele criou um medidor mentiroso em seu site Conversa Afiada que é o IVDL (Índice 'Vamos Derrubar o Lula), qualquer noticia negativa ao governo Lula já é visto como golpe, até as vaias ao presidente na abertura dos Jogos Pan-Americanos no Maracanã, é golpe da Globo.
Paulo Henrique insiste que a Globo quer derrubar o Lula, no passado a Globo pode até ter trabalhado contra o Lula nas eleições de 1989, mas qualquer pessoa inteligente sabe que a situação atual se inverteu e a Globo trabalha para o governo. A Globo boicotou ao contrário do que dizem os petistas a Passeata Fora Lula, em que o Endireita Brasil esteve presente, ela deu uma noticia curtinha no Jornal Nacional, preferindo destacar mais a entrevista com um familiar da vítima do acidente da TAM.
Eu poderia ficar o dia inteiro escrevendo sobre as repetidas mentiras de Paulo Henrique Amorim, mas o pior nazismo desse pseudo jornalista, não é a nazi-mentira, e sim o incitamento de ódio a setores da sociedade. No nazismo era pregado o ódio e perseguição contra judeus, e outras minorias como ciganos, prostitutas, testemunhas de Jeová, homossexuais etc. Paulo Henrique Amorim já escolheu os judeus do Brasil, são os paulistas, no artigo dele infestado de ódio e mentira nesse link ele diz: "elite branca, teu nome é São Paulo", como se fosse algo ruim alguém ser branco, de elite ou paulista. Isso é preconceito e intolerância da pior espécie, cadê o Ministério Público para processar criminalmente esse nazi-petista? E nesse link ele também defendeu a CPMF que é imoral, pois ela foi prometida para ser provisória mas o governo tenta enganar a população e torna-la permanente, sem CPMF as farras do presidente que o Amorim esconde vão ter falta de verba.
FICHA DE DILMA ROUSSEF-CANDIDATA A PRESIDENCIA 2010
outubro 5, 2009 · 749 comentários
A ficha criminal da sucessora de Luiz Inácio Lula da Silva ao governo federal em 2010, a ministra Dilma Rousseff. Mas não se deixem levar por julgamentos precipitados. Apesar da fama de dura na queda, devemos ressaltar sua dedicação, sua capacidade de organização e liderança. Assim como Adolf Hitler e Osama Bin Laden. “Eu adorava circo e queria ser bailarina.” “Na década de 1960, durante o regime militar, Dilma Rousseff participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI.” [Fonte]
FICHA
O cérebro do roubo ao cofre
Com passado pouco conhecido,
a ministra envolveu-se em ações
espetaculares de guerrilha e Terrorismo.
Mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem. Até agora, tudo o que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.
O assalto ao cofre ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora “o maior golpe da história do terrorismo mundial”, segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Escancarada. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram em frente à casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. “Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir”, diz a ministra, com orgulho de seu passado de combatente.
“A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação”, diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome “Leo” e, em outra ação espetacular, ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. “Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela.” O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio. Quando foi presa, em janeiro de 1970, o promotor militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: “Joana D’Arc da guerrilha” e “papisa da subversão”. Dilma passou três anos encarcerada em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura.
O capitão Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda armada no Brasil,
e Iara Iavelberg, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance.
Com Lamarca, Dilma Rousseff polemizou sobre os rumos da guerrilha,
numa famosa reunião realizada em Teresópolis.
Com Iara, ia à praia, falava de cinema, e tornaram-se confidentes
A atual ministra era tão temida que o Exército chegou a ordenar a transferência de um guerrilheiro preso em Belo Horizonte, o estudante Ângelo Pezzuti, temendo que Dilma conseguisse montar uma ação armada de invasão da prisão e libertação do companheiro. Durante o famoso encontro da cúpula da VAR-Palmares realizado em setembro de 1969, em Teresópolis, região serrana do Rio, Dilma Rousseff polemizou duramente com Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda guerrilheira. Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural, e Dilma achava que as operações armadas deveriam ser abrandadas, priorizando a mobilização de massas nas grandes cidades. Do encontro, produziu-se um racha. Dos 37 presentes, apenas sete acompanharam Lamarca. Ficaram com boa parte das armas da VAR-Palmares e metade da fortuna do cofre de Adhemar de Barros. Os demais concordaram com a posição de Dilma Rousseff.
A divergência com Carlos Lamarca não impediu Dilma de manter uma sólida amizade com a guerrilheira Iara Iavelberg, musa da esquerda nos anos 60, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance. Dilma chegou a hospedá-la em seu apartamento, no Rio. Juntas, iam à praia, falavam de cinema, tornaram-se confidentes. Nos três anos que passou na cadeia, seu nome chegou a aparecer em listas de guerrilheiros a ser soltos em troca da libertação de autoridades seqüestradas — mas a ação que renderia sua liberdade foi malsucedida. Aos 55 anos, recentemente separada de Carlos Franklin de Araújo, Dilma Rousseff não lembra a guerrilheira radical de trinta anos atrás, embora exiba a mesma firmeza. “Ela é uma mulher suave e determinada”, diz a jornalista Judith Patarra, autora do livro Iara, que conta a trajetória de Iara Iavelberg (1944-1971). “Quando a vi na televisão, percebi que Dilma continua a mesma. É uma mulher espetacular e será uma sargentona no governo. Ela não é mulher de meio-tom”, resume o ex-companheiro de guerrilha Darcy Rodrigues.
O QUE JUSTIFICA MATAR INOCENTES?
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